terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Solução caseira para pele seca e extra seca

Uma ótima solução caseira para pele seca e extra seca é aplicar semanalmente a seguinte receita caseira na pele:


Ingredientes
  • 1 xícara de coco ralado
  • ​1 colher de aveia
  • 1 copo de água morna
Modo de preparo
Bata todos os ingredientes no liquidificador até virar um creme uniforme e passe em todas as áreas em que a pele esteja bastante seca. Deixe agir por 15 minutos e enxague a seguir com água tépida.

O coco promove a hidratação da pele, sendo, por isso, indicado para o tratamento da pele seca. Mas é importante ainda aplicar um bom creme hidratante para pele seca em todo o corpo, diariamente após o banho, e beber cerca de 2 litros de água por dia, para obter melhores resultados.

Dicas para hidratar a pele seca

Para hidratar corretamente a pele seca, caracterizada pela pele sem brilho e baça com tendência a descamação, é aconselhado:
  • Utilizar sabonete líquido hidrante de boa qualidade;
  • Evitar os banhos muito demorados em água muito quente;
  • Não esfregar a pele com a toalha, mas secar delicadamente todo o corpo;
  • Sempre aplicar um bom creme hidratante para pele seca em todo o corpo, respeitando as indicações do fabricante;
  • Fazer esfoliação na pele pelo menos 2 vezes ao mês para retirar as células mortas e facilitar a hidratação da pele;
  • Evitar soluções à base de álcool;
  • Evitar o uso de óleos, pois elem nem sempre hidratam a pele adequadamente e
  • Ingerir pelo menos 2 litros de água por dia.
Uma última dica, também importante é evitar a exposição solar e o vento, pois eles também podem deixar a pele ressecada.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Como dormir bem no calor

Dormir mal prejudica a saúde e a boa forma. Com as temperaturas altas, o quadro pode se agravar. Confira dicas para um sono tranquilo.

 

Os dias quentes são encarados com roupas leves, atividades ao ar livre, ar-condicionado, bebidas refrescantes... Mas quando chega a noite, o calor pode atrapalhar o descanso.

Dificuldade para pegar no sono, mexer-se muito na cama e acordar várias vezes são algumas situações enfrentadas nos períodos de altas temperaturas.
No dia seguinte, o resultado é aquela moleza. Uma noite maldormida pode provocar ainda dor de cabeça e falta de concentração. Em longo prazo, a privação do sono pode levar a depressão e obesidade.
“O ideal é que se tenha, em média, de sete a oito horas de sono por noite. Tanto a falta quanto o excesso podem ser prejudiciais a saúde”, diz a endocrinologista Claudia Chang, professora e coordenadora da pós-graduação em endocrinologia do Instituto Superior de Medicina (ISMD).
“Acredita-se que um sono ruim tenha papel central na predisposição a ganho de peso e até possa prejudicar o emagrecimento. Infelizmente, o número de jovens adultos cuja duração do sono é inferior a sete horas por noite é muito alto (quase 40%)”, completa a médica.
Quem deseja uma boa noite de sono deve manter o quarto arejado, o corpo fresco e a cabeça tranquila na hora de ir para a cama. "Com o calor, a agitação costuma ser ainda maior. Deixe o estresse de lado e procure se desligar dos problemas na hora de ir dormir", argumenta Claudia.
Confira a seguir outras dicas da especialista para bons sonhos de uma noite de verão:
 Hidrate-se ao longo do dia e não apenas na hora de deitar, para não ficar com vontade de ir ao banheiro durante a madrugada.

•  Siga uma DIETA BALANCEADA e leve. Evite refeições muito calóricas à noite.
• Bebidas estimulantes como o chá verde e o café devem ser evitadas no período noturno. A cafeína tem duração de quatro horas no organismo, portanto o ideal é que o último gole seja por volta das 16 horas para não atrapalhar a qualidade do sono

• Evite exercícios muito vigorosos próximos à hora de deitar.

• Evite atividades que exijam muita concentração ou que elevem o nível de ansiedade (como filmes de ação ou suspense) perto do período de dormir
• Use roupas leves e frescas

• Prefira lençóis de algodão e linho aos sintéticos, porque esquentam menos

• Banho morno refresca e ajuda a relaxar 

• Deixe o quarto arejado durante o dia e, se possível, uma brecha na janela também à noite, para o ar circular.
• Ventilador é uma alternativa refrescante para os dias mais quentes. Só tome cuidado para que não seja barulhento – prejudicando o sono – e para não fique virado direto para o corpo, pois o vento pode causar frio, fazendo com que você desperte no meio da noite

• Se preferir o ar-condicionado, lembre-se que ele deve estar com o filtro limpo e funcionar a uma temperatura agradável, em torno de 24 graus. Mas como resseca o ar, uma dica é colocar uma bacia de água no quarto, para umidificar o ambiente.

• O travesseiro também contribui para a qualidade do sono. É preciso que seja arejado e feito de material que evite a proliferação de ácaros, fungos e bactérias, capazes de desencadear 

 

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Hidratação – Conheça a importância de beber muita água!

Todos sabem que beber muita água é extremamente importante para a saúde. Isso porque, ao longo do dia, perdemos muito líquido no corpo, pela transpiração, suor, saliva, urina e fezes. De acordo com a nutricionista Juliana Morais,para os indivíduos que praticam atividades físcias a desidratação é ainda maior. Pessoas que ficam expostos a altas temperaturas, também devem se preocupar ainda mais com a hidratação.

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Recomendação diária de líquidos

Ainda segundo Juliana, a recomendação de ingestão adequada de água é o total de 3,7 litros para homens (de 19 a 70 anos) e 2,7 litros para mulheres (de 19 a 70 anos) diariamente. Essa recomendação é essencial para prevenir danos, principalmente casos graves de desidratação, que podem desencadear anormalidades metabólicas e até mesmo funcionais.
“ O consumo abaixo do recomendando ainda não foi associado a doenças crônicas. Já o consumo máximo diário não existe, já que a água é facilmente eliminada pelo corpo. O que não podemos é tomar muita água o tempo todo, pois isso, pode exceder a taxa de excreção dos rins, o sobrecarregando”, afirma a nutricionista.
Ao total de líquidos que ingerimos diariamente, tomando como referência a porção para adultos, 81% procede de líquidos (água e bebidas variadas) e 18% é proveniente dos alimentos.

Beber muita água emagrece?

Tomar muita água diariamente ajuda até mesmo na perda de peso. Isso porque, todo o processo de emagrecimento gera muitas toxinas, que são liberadas mais facilmente através da água. O bom consumo de água facilitará na eliminação das toxinas através da urina, suor, fezes, entre outros.

Dicas para ficar com a hidratação em dia

Não espere ter sede para consumir a água ou outro tipo de líquido saudável. Segundo a nutricionista Juliana, a sede é o primeiro sinal de desidratação. “Lembre de beber cerca de 300 ml de água a cada 2 ou 3 horas, preferencialmente em um horário longe das grandes refeições como almoço e jantar”, explica.
Um dica para nunca esquecer de tomar água é programar o celular para lembrá-la. Atualmente, no Play Store (Android) ou Apple Store (IOS) existem vários aplicativos que cumprem este papel. Outra dica é usar garrafinhas com volumes determinados de líquido, assim, você pode controlar e estimar o seu consumo diário de água.

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

14 coisas que a ciência diz que engordam (e nós nem imaginávamos)

Muitos ainda terão o gosto de rabanada rodando pelo paladar, mas em sua cabeça cresce a determinação de fazer algo para apagar, na medida do possível, a marca que deixaram na balança as licenças dietéticas natalinas (uma média de 2 a 4 quilos de ganho de peso). Outros afortunados terão conseguido não engordar nem um grama nessas festas. Seja qual for o seu balanço, janeiro é um mês estratégico na guerra contra o sobrepeso. Há dezenas de dietas para EMAGRECER, algumas com uma sólida base científica, mas por si sós não garantem a vitória, já que, como advertem os especialistas, vivemos em uma sociedade obesogênica, na qual inúmeros fatores concorrem para engrossar o caldo dos adipócitos (células de gordura). A seguir, desmascaramos alguns dos aliados menos conhecidos da obesidade.
1. Refeições em família
Mesmo que você já esteja cansado dos parentes, deve saber que as refeições familiares podem proteger da obesidade e do excesso de peso. Entre as razões está que durante as refeições se estabelecem conexões emocionais entre os membros da família e os alimentos costumam ser mais saudáveis, segundo um estudo das universidades de Minnesota e de Columbia (EUA) publicado no "Journal of Pediatrics". Essa recomendação é especialmente útil para crianças e adolescentes, para prevenir a obesidade quando chegarem à idade adulta. Não se horrorize: uma ou duas refeições familiares por semana são suficientes para reduzir o risco de obesidade.
2. Irmãos e amigos gordinhos
Os chegados o perseguem. Ter um irmão obeso duplica seu risco de sê-lo (mais do que se for seu pai), e a possibilidade aumenta se esse for maior e do mesmo sexo, segundo Markos Pachucki, da Faculdade de Medicina da Universidade Harvard, em um artigo publicado no "American Journal of Preventive Medicine". Os amigos com excesso de peso também não ajudam, porque os quilos a mais são contagiosos, como constatou o doutor David Shoham, da Universidade de Loyola em Chicago, em um estudo com 1.800 adolescentes (PLoS One). Este vínculo já tinha sido encontrado em um trabalho anterior publicado em 2007 no "The New England Journal of Medicine". O bom é que a magreza também se transmite, e se seus amigos estão magros (Índice de Massa Corporal, ou IMC, igual a 20) você tem 40% mais possibilidades de reduzir seu peso.
3. Ano de nascimento
Se você nasceu depois de 1942, fique atento. Existe uma conexão entre uma variante do gene FTO e o ano de nascimento que favorece o aparecimento da obesidade, uma correlação que é duas vezes mais forte entre os nascidos depois de 1942. Os cientistas que encontraram essa conexão, dirigidos por James Rosenquist, do Departamento de Psiquiatria do Hospital Geral de Massachusetts, não têm uma razão clara para essa associação, mas indicam o desenvolvimento tecnológico posterior à Segunda Guerra Mundial.
4. Bactérias intestinais
Talvez você encontre em seu intestino a resposta para o peso. Se entre os milhões de microrganismos que se hospedam no aparelho digestivo houver bactérias da família Christensenellaceae, sorte sua, porque elas protegem do aumento de peso (Cell). Embora esse microrganismo seja herdado, sua descoberta abre portas para a criação de tratamentos probióticos personalizados contra a obesidade.
5. Restaurantes com música clássica
As sonatas de Schubert podem ser apropriadas para um jantar romântico, mas deve-se saber que animam a comer mais. Um estudo britânico das universidades de Leicester e Surrey Roehampton comprovou que se consomem mais alimentos e café nos locais quando há música clássica de fundo do que quando toca outro tipo de melodia. Leve isso em conta também para sua economia.
6. Trabalho noturno
Trabalhar à noite engorda, e não é porque se coma mais, mas porque se altera o ritmo circadiano. As pessoas estão programadas para dormir quando não há luz e comer de dia. "O trabalho em turnos durante a noite interrompe o sono e rompe o ciclo fisiológico, e isso provoca uma diminuição do gasto energético diário total", conclui um estudo realizado por cientistas do Instituto Médico Howard Hughes do Texas, publicado na revista científica "PNAS". A solução: comer menos.
7. Dormir pouco
O déficit de sono não só muda nosso humor, como também engorda: está comprovado cientificamente. A explicação é que o sono desempenha um papel relevante no metabolismo energético, de forma que ao não dormir comemos mais, como um mecanismo fisiológico de adaptação para manter a vigília. Uma pesquisa publicada recentemente no "American Journal of Clinical Nutrition" também concluiu que dormir mais está associado a um menor Índice de Massa Corporal e uma melhor alimentação.
8. Viver na Irlanda
Se você pensa em morar fora do país, talvez lhe interesse saber que as previsões indicam a Irlanda como o país onde as taxas de obesidade e sobrepeso masculinas aumentarão mais (em 2.030, 90% de seus homens terão sobrepeso), enquanto na Bélgica só 44% dos homens acumularão quilos demais. A explicação para essas estimativas, realizadas pelo Fórum de Saúde do Reino Unido em colaboração com o escritório regional da OMS para a Europa, está no modelo econômico. "Nos mercados liberais como Reino Unido e Irlanda, as multinacionais da alimentação promovem o consumo excessivo", afirma a doutora Laura Webber, coautora do relatório, que foi apresentado no último congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia.
9. Poluentes ambientais
As substâncias residuais do pesticida DDT, ou do lindano (usado para combater piolhos e sarna), são alguns dos poluentes que se acumulam no tecido gorduroso das pessoas, favorecendo o desenvolvimento da obesidade e o aumento do colesterol no sangue, segundo comprovou um grupo de cientistas da Universidade de Granada, que publicou esses resultados em "Enviromental Pollution". Esses poluentes chegam aos indivíduos principalmente por meio de alimentos com alto teor de gordura, incluindo carnes e peixes de grande porte.
10. Ver televisão
Juntar o telejornal da noite com um capítulo de sua novela favorita, para terminar com um pouco de debate sobre atualidades, o manterá mais de duas horas diante do televisor. Se isso se repetir todos os dias, aumentará em 23% o risco de obesidade (para não falar do risco de 14% de desenvolver DIABETES), adverte um relatório da Universidade Harvard.
11. Dormir com a televisão ligada
Sem dúvida você já dormiu mais de uma vez embalado pelo som da TV. Esse pequeno prazer pode fazê-lo ganhar peso. Por quê? Segundo Ahmad Agil, pesquisador da Universidade de Granada, a exposição à luz artificial durante a noite enquanto dormimos - como a emitida pela televisão, pelo computador ou por uma lâmpada acesa - reduz os níveis endógenos de melatonina, um hormônio que é liberado durante a noite para regular os ritmos circadianos e que possui um poderoso efeito antioxidante e anti-inflamatório. Essas propriedades protegem de alterações metabólicas que provocam obesidade e DIABETES. Um conselho: tente dormir na escuridão total ("Journal of Pineal Research").
12. Estresse pós-traumático
"As mulheres que sofrem de estresse pós-traumático aumentam de peso mais rapidamente e são mais propensas a sofrer obesidade do que as que não atravessam essa situação", afirma um estudo das universidades Harvard e Columbia, publicado em "Archives of General Psychiatry". Mas há uma boa notícia: quando diminuem os sintomas desse transtorno, o risco de obesidade se reduz notavelmente.
13. Depressão e ansiedade
Um terço das pessoas estressadas perde o apetite e EMAGRECE, mas mais da metade reage ao estresse comendo e, pior, ingerindo alimentos muito apetitosos, ricos em açúcares e gorduras. A explicação científica é que o centro de recompensa que temos no cérebro é ativado por esse tipo de comida. Além disso, o hormônio do estresse, o cortisol, sensibiliza esse sistema de recompensas e favorece a ingestão compulsiva de alimentos muito calóricos. Rubén Bravo, diretor do Departamento de Nutrição do Instituto Médico Europeu da Obesidade (Imeo), afirma: "ansiedade e estresse são duas situações que se repetem com frequência em nossos consultórios. Os problemas econômicos e de trabalho levam a buscar a felicidade na comida, especialmente em doces, que diminuem a agitação".
14. Alguns produtos desnatados
Um estudo publicado no "Scandinavian Journal of Primary Health Care" concluiu que o consumo de laticínios ricos em gordura está relacionado a um menor risco de desenvolver obesidade central. Na opinião do nutricionista Walter Willett, da Escola de Saúde Pública de Harvard, uma explicação para essa descoberta é que os produtos com toda a gordura dão mais saciedade, e além disso os ácidos graxos dos laticínios têm um efeito adicional na regulação do peso. A nutricionista Natalia Galán, do Serviço de Promoção da Saúde de Sanitas, acrescenta: "Os produtos light nem sempre ajudam a EMAGRECER, pois o fato de terem 30% menos calorias que o produto inicial não é sinônimo de que não vão engordar. Muitos são anunciados como light e têm mais calorias que os que não o são".

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

COMO TRATAR E PREVENIR AS OLHEIRAS

Problema tem causa genética e pode ser amenizado com métodos naturais


Quem tem ou já não teve olheiras ao menos uma vez na vida? Pois é, muita gente já foi refém deste escurecimento da região em torno dos olhos. O "problema" acomete muitas pessoas, independente da idade. Quando não recebe tratamento adequado, tende a se agravar.
São três as causas básicas das olheiras: deposição de pigmentos escuros - produzidos por um tipo de célula da pele, chamados melanócitos - em torno dos olhos; pele fina demais, permitindo a visualização dos vasos capilares (vasinhos externos); ou presença de olhos fundos e protuberância de Bolsas de gordura embaixo dos olhos.
No processo de envelhecimento, alterações nessa região são as primeiras a darem sinal. Normalmente, o que primeiro aparece são as mudanças na gordura infraorbitária (pálpebra inferior), também conhecida como Bolsas ou olhos fundos.

GENÉTICA É UMA DAS CAUSAS

Pouca gente sabe, mas a olheira tem traços familiares. Ou seja, se você apresenta esse problema, isso significa que outras pessoas na sua família podem tê-lo apresentado no passado ou ainda passarão por isso. Além desse fator, a produção e a deposição de pigmentos escuros em torno dos olhos também podem resultar de:
  • exposição ao sol
  • fricção ao limpar e/ou coçar demais a área em torno dos olhos
  • má respiração bucal, porque prejudica a irrigação e a oxigenação na região dos olhos
  • ato de provocar o vômito, feito pelos portadores de bulimia
  • distúrbios do sono
  • tabagismo, pelo fato de prejudicar a oxigenação e a irrigação sanguínea e ainda danificar os pequenos vasos na área dos olhos.
Outra área afetada pelo escurecimento é a pele das pálpebras, que perde densidade pela falta de elastina e colágeno, piorando o quadro anterior da olheira. Muitas vezes isso acontece por conta de uma má vascularização do local, coceira ao redor olhos ou tendência racial. Neste caso, há muitas técnicas a serem utilizadas para melhorar o problema, clareando a cor da pele.

TRATANDO O PROBLEMA

A olheira tem soluções pouco invasivas se tratada no início. O ideal é fazer uma hidratação caseira no local, utilizando cremes específicos para o problema, durante duas vezes ao dia. Outra alternativa ainda mais natural é tentar amenizar as olheiras, usando compressas de água gelada ou de chá de camomila ao redor dos olhos, entre 5 e 7 minutos, pela manhã.
Também é positivo usar pepinos gelados em fatias para amenizar inchaço ou escurecimento. Além disso, é importante ter boas noites de sono, de seis a oito horas por dia.
Pessoas que se sentem incomodadas com as olheiras devem consultar um dermatologista. Uma boa alternativa é buscar no site da Sociedade Brasileira de Dermatologia um profissional que trabalhe na região em que mora ou mesmo um que seja recomendado por amigos ou familiares. Lembre-se sempre que diagnósticos precoces permitem tratamentos mais leves ou menos invasivos.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Alimentação saudável no verão



O verão é a época do ano mais propícia para o lazer, especialmente para o passeio ao ar livre, curtindo o sol e a natureza. É estação das férias, quando as pessoas querem aproveitar as praias, sol, mar e calor. Mas as altas temperaturas exigem cuidados especiais com a alimentação e a saúde. Para aproveitar de forma saudável as altas temperaturas desta estação do ano tão esperada, é preciso observar alguns cuidados com a alimentação, saúde e a hidratação do organismo.

Durante o verão e nos dias ensolarados, torna-se importante um cuidado maior com a hidratação do corpo, uma vez que as perdas de líquidos e de sais minerais pelo organismo são maiores do que em outras estações do ano. Por isso, é importante que se aumente bastante a ingestão de líquidos, para repor a perda líquida do organismo e mantê-lo sempre hidratado.

Uma excelente opção para o verão seria a água-de-coco. Por apresentar baixo valor calórico, a bebida pode ser utilizada para substituir a água para saciar a sede e também para repor eletrólitos como sódio e potássio em casos de desidratação intensa. 

Outro cuidado importante que se deve ter durante o verão é com a alimentação.

O dias de temperaturas elevadas geralmente provocam uma inibição da fome, que é causada pelo calor excessivo. Essa falta de apetite pode levar a jejuns prolongados, que é um aspecto ruim, pois o organismo pode ficar fraco e debilitado durante este período.

A melhor forma de contornar este problema é consumir, durante o verão, alimentos saudáveis e de fácil digestão, como as frutas, saladas, legumes, carnes magras, sanduíches leves, vitaminas de frutas e sucos naturais. É importante ter cuidado com o consumo de frituras e alimentos muito gordurosos, que no verão se tornam mais difíceis de serem digeridos.



O cuidado com manuseio e preparação dos alimentos também é muito importante, pois, no verão, a proliferação bacteriana é elevada devido ao calor, podendo causar certos tipo de contaminação aos alimentos.

Devemos ficar atentos também às bebidas alcoólicas, que geralmente são consumidas com maior freqüência, como por exemplo a cerveja e a caipirinha. Além de conterem calorias extras, quando ingeridas em grandes quantidades, estas bebidas podem levar à desidratação e perda de líquido intensa pelo organismo.

Por todos esses fatores, é necessário um maior cuidado com a saúde durante a estação, para que se tenha disposição e energia suficientes para aproveitar e desfrutar intensamente a melhor época do ano!!!!!! 

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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

7 dicas sobre hidratação da pele no verão

O sol pode ser muito legal para quem ama praia, mas a pele sofre. Saiba tudo sobre hidratação e fique bonita o ano inteiro!



Para manter a pele bonita, sabonete adequado, hidratante e água termal são obrigatórios todos os dias 

Voltar de um feriadão na praia e ouvir um “Uau, como você aproveitou!” nem sempre é um bom sinal. Ficar horas torrando ao sol deixa a pele queimada, com aspecto ressecado e, dependendo da gravidade, ela pode descascar. E aí, na hora de se arrumar para a escola ou a balada, haja paciência (e base) para lidar com a pele bicolor na testa e no nariz, ou descascando sobre o decote do vestido. Para evitar esse problema, e outros ainda maiores desencadeados pela falta de cuidados com a pele no verão, saiba como mantê-la sempre hidratada e saudável.

1 – Quais são os tipos de pele?

A pele nunca é idêntica na face inteira. “Eu diria que todo mundo tem a pele mista”, diz a dermatologista Annia Cordeiro Lourenço, que explica que boa parte das pessoas têm a zona T mais oleosa (testa, nariz e queixo) e o restante do rosto com menor oleosidade.




Caso tenha esquecido de se cuidar na praia, acalme a pele com chá de camomila e muita hidratação 


2 – Como cuidar da pele diariamente?

Todos os dias, de manhã, lave o rosto com sabonete anti-séptico, aplique um hidratante específico para o seu tipo de pele, recomendado por um dermatologista e com vitamina C, e quinze minutos depois passe o protetor solar diário, que deve ser aplicado novamente a cada três horas. Antes de dormir, lave o rosto com um sabonete normal e reaplique o hidratante.


3 – Sair ao sol requer algum cuidado especial?

Sim. Antes de sair, evite desengordurar excessivamente a pele. Mas também não precisa aplicar hidratantes, pois os protetores solares costumam suprir essa necessidade. Outra dica é esfoliar a pele. "Remover as células mortas deixa o bronzeado mais uniforme", explica a dermatologista Cristine Carvalho, diretora do Centro de Dermatologia e Estética.


4 – E na volta da praia ou piscina?"Assim que chegar em casa, tome um banho para retirar os resíduos de protetor solar e passe um bom hidratante", aconselha Cristine.


5 – Como cuidar da pele com quimaduras provocadas pelo sol?

Se você passar muito tempo pegando sol, for à praia ou piscina no horário errado ou não usar protetor solar, provavelmente ficará com a pele vermelha, o que é sinal de queimadura, e é inevitável que ela descasque. "Para amenizar o ardor, resfrie com chá de camomila gelado ou água termal, e em seguida aplique um hidratante", ensina Annia. Será preciso reidratar a pele, e em alguns casos é necessário o uso de corticóides ou antiinflamatórios prescritos por um médico dermatologista.


6 – As farmácias e lojas oferecem uma grande variedade de hidratantes. Como escolher o ideal?


De acordo com Annia, o melhor é pedir orientação médica. Mas, se for procurar um produto por conta própria, ela dá algumas dicas: “busque hidratantes indicados para peles jovens, não oleoso, não comedogênico, e de preferência em loção, gel ou serum”.


7 – Uma pele ressecada apresenta outros problemas além da aparência ruim?


Sim. O jeito mais fácil de identificar a pele ressecada é pela coceira que ela provoca. "Algumas pessoas vêm ao consultório depois de passarem muitos dias indo à praia achando que estão com alguma micose, porque a pele coça e fica esbranquiçada, mas é apenas ressecamento", diz Cristine.